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Mas o que é mesmo qualidade em MP3?

Geralmente a grande maioria dos fãs de MP3, insatisfeita com a baixa qualidade das caixas acústicas disponíveis nos computadores de mesa ou auto-falantes de seus laptops/notebooks, costuma substituí-los por algo mais "decente" em termos de qualidade.

Acoplar o equipamento de áudio doméstico à saída da placa de som é o procedimento mais usado - o que já é um grande avanço. Mesmo que do ponto de vista dos especialistas isso por si só, não seja o bastante. Segundo eles o ponto de partida seria a aquisição de uma placa de som de melhor qualidade.

Especialidade ou preciosismo à parte, nós mortais comuns sabemos que essa solução caseira proporciona um ganho considerável de qualidade.

Outro parâmetro mais recente são os MP3 players domésticos, para carro, portáteis e afins:
Quando comparados ao som do computador possuem qualidade de áudio geralmente superior.

Mamãe já dizia pra você não acreditar em tudo que ouve...

Quando através de um dos exemplos acima você dispõe de um pouco mais de qualidade, invariavelmente nota como os MP3s feitos as pressas, com qualquer "programinha de fazer MP3", e codificados portanto sem compromisso com qualidade, soam horríveis!

Por que?! Elementar meu caro Watson:
Nem tudo que dizem por aí sobre "qualidade de CD" é realmente qualidade de CD!

Obviamente qualquer internauta que possua uma coleção de MP3's composta por arquivos provenientes de diversas fontes (pirateados ou não) possui via de regra, arquivos MP3 feitos sob uma vasta gama de rippers, encoders e taxas de bits. Ou seja:
A maioria codificada à taxa de 128 kbps - a tão proclamada "qualidade de CD".

Ora, não é necessário ser nenhum audiófilo para concluir que essa taxa é insuficiente para MP3s dignos de uma coleção séria e duradoura - digamos, com o intuito de mantê-la para os próximos anos ou até Deus sabe lá quando... Já imaginou o avanço tecnológico dos equipamentos de áudio (mesmo domésticos) até lá?!

INsatisfação garantida e seu dinheiro... não volta!

Por essas e outras é melhor começar desde já a:

  • Ser mais seletivo nos downloads de MP3 nos peer-to-peer da vida dando preferência a arquivos com taxas de bits altas, acima de 160 kbps e se possível em VBR - taxa de bits variável.
    É fácil identificar os MP3 em VBR facilmente, pois suas taxas de bits possuem (na maioria das vezes) valores diferentes dos padrões em múltiplos de 8, tais como 128, 160, 192, 228, 256 ou até o limite máximo de 320 kbps.
  • Copiar as músicas de seus CDs para MP3 (isto é, ripar) com qualidade. A não ser que você não se importe em daqui há algum tempo ter que recomeçar toda sua coleção de MP3 do zero - pois a INsatisfaçao com esses arquivos mal feitos, é garantida.
  • O que, trocando em miúdos, significa que as incontáveis e cu$to$a$ horas de garimpagem pela Internet e cópias e mais cópias de seus CDs terão sido em vão.

    O principal argumento de quem defende codificação de MP3 a 128 kbps por exemplo, é o tamanho menor dos arquivos - o que significa download mais rápido e economia de espaço no HD ou CDR. Ora, com exceção dos casos em que o áudio pede taxas de bits menores, esse argumento só pode ser coisa de quem não leva o MP3 a sério!

    Não dar atenção à qualidade na codificação de suas músicas em MP3 - um padrão que caiu no gosto popular e conta portanto, com o aval dos grandes fabricantes de equipamentos de áudio - é o mesmo que garantir futuros arrependimentos.

    Contrarie essas regras... afinal você é livre para fazer o que bem entender... mas inevitavelmente - num futuro não tão distante - após constatar toda essa falta de qualidade, você se sentirá no mínimo, arrependido!

    Para que isso não passe de previsões não concretizadas, você deve se perguntar:

    Como fazer MP3 de qualidade hoje?

    É à esta pergunta que o Qualidade em MP3 tem respostas!

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